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Bem-vindos à terceira e última parte do Seminário Territorial sobre o Sistema Agrícola Tradicional (SAT) Pinhão da Serra Catarinense, realizada no dia 13 de abril de 2024, no Salão Comunitário da Comunidade do Cruzeiro, na área rural de São Joaquim. Este dia foi dedicado a oficinas práticas e apresentações culturais, celebrando a rica tradição e cultura da Serra Catarinense. A programação começou com a organização das oficinas e distribuição dos participantes, com 50 vagas disponíveis em cada uma das quatro oficinas, todas baseadas na transmissão oral do conhecimento pelos mestres detentores do saber tradicional. As oficinas foram um verdadeiro mergulho na cultura local. Nas Oficinas 1 e 2, Silvino de Liz Rosa e Sara Aparecida da Rosa, da Comunidade da Mortandade em Painel/SC, apresentaram as diferentes variedades e usos do pinhão. Eles ensinaram receitas tradicionais, incluindo a elaboração de café e paçoca de pinhão, resgatando a cultura alimentar da região. A Oficina 3, liderada por Vilmar Camargo da Comunidade do Rincão do Tigre, em São Joaquim/SC, proporcionou uma caminhada transversal pelo SAT. Os participantes puderam apreciar a paisagem local e assistir a demonstrações de colheita de pinhão, incluindo a tradicional sapecada de pinhão na grimpa. Na Oficina 4, Giselle Miotto, assessora em Metodologias Participativas e Patrimônio Imaterial da Associação Slow Food Brasil, apresentou o instrumento do Inventário Participativo. Esta ferramenta de educação patrimonial é utilizada no processo de reconhecimento de bens imateriais e cultura alimentar, destacando a importância da participação comunitária. Às 11h, todos se reuniram para a sapecada de pinhão, seguida de apresentações culturais vibrantes com artistas locais. Tio Marzinho e Tio Ica encantaram com suas cantorias, o Grupo da Amizade animou com sua invernada de dança, e houve uma roda de contação de causos e conversa sobre rituais de benzimento. O almoço comunitário foi um momento de confraternização, com um delicioso costelaço e pratos à base de pinhão. Por fim, foi premiada a maior pinha, e um bolão desafiou os participantes a adivinhar a quantidade de pinhões nela. A programação se encerrou com uma tarde dançante ao som de Tarcízio Godinho, celebrando a cultura e a comunidade. Assista a este vídeo para vivenciar os encantos do SAT Pinhão e a vibrante cultura da Serra Catarinense. Não perca as partes anteriores do seminário: a parte 1, que cobre a abertura e os primeiros painéis, e a parte 2, que discute as políticas públicas. Comente, compartilhe e se inscreva no nosso canal para mais conteúdos inspiradores! --- Proposta Cultural realizada com recursos do Governo do Estado de Santa Catarina, pela Fundação Catarinense de Cultura [FCC], por meio do Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura – Edição 2023 ORGANIZAÇÃO Centro Vianei de Educação Popular Coordenação: Natal João Magnanti Assessoria Técnica: Carolina Couto Waltrich Administração: Zeferino Leite da Silva Sindicato da Agricultura Familiar de São Joaquim e Região - SINTRAF Ilton Carvalho Sindicato dos Trabalhadores Rurais de São Joaquim – SINTRAL Renato dos Santos Fazer Cultural Produção Executiva: Sérgio Gregório Sartori Comunicação: Públio Sartori PRODUÇÃO AUDIOVISUAL Tombô Produções Museológicas Direção/produção: Fernanda do Canto Assistente de produção e câmera: Gisele Borsoi Edição: Fernanda do Canto Montagem: Ciro Shiosawa Kimura Pós-produção de áudio: Victor Mascarenhas Abril de 2024
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Festa da Colheita do Pinhão – SAT Pinhão . 2024

Bem-vindos à segunda parte do Seminário Territorial sobre o Sistema Agrícola Tradicional (SAT) Pinhão da Serra Catarinense, realizada na tarde de 12 de abril de 2024. Nesta sessão, abordamos os Programas de Políticas Públicas para os Povos e Comunidades Tradicionais, destacando a importância dessas políticas para a conservação dos sistemas agroflorestais da agricultura familiar na Serra Catarinense.<br /><br />A mesa foi coordenada por Natal João Magnanti, do Centro Vianei, e contou com a participação de convidados ilustres que trouxeram perspectivas valiosas sobre o tema. Jaison de Liz Rosa, agricultor familiar e extrativista de pinhão do Grupo Coração da Serra, em Painel/SC, compartilhou sua experiência prática. Vinícius Mello Teixeira de Freitas, do Departamento de Desenvolvimento Territorial e Socioambiental (DDTS) do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, apresentou as iniciativas governamentais em andamento.<br /><br />Leonardo Marques Urruth, da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura do Rio Grande do Sul, discutiu as ações coordenadas pelo Plano de Ação Territorial (PAT) Planalto Sul. Selênio Sartori, Diretor Executivo do Consórcio Intermunicipal Serra Catarinense (CISAMA), trouxe insights sobre a colaboração intermunicipal para a conservação e desenvolvimento sustentável da região.<br /><br />Após as apresentações, houve uma interação dinâmica com a plateia, promovendo debates enriquecedores. Os participantes discutiram encaminhamentos e realizaram uma avaliação do primeiro dia do seminário, reforçando a importância da colaboração e do diálogo para a implementação eficaz de políticas públicas.<br /><br />Convidamos você a assistir, comentar e compartilhar suas opiniões sobre este vídeo. Não perca também a parte 1 do seminário, que cobre a abertura e os primeiros painéis, e a parte 3, que mostra a emocionante Festa da Colheita do Pinhão. Sua participação é fundamental para a valorização e a disseminação do conhecimento sobre o nosso patrimônio cultural e alimentar.<br /><br />---<br /><br />Proposta Cultural realizada com recursos do Governo do Estado de Santa Catarina, pela Fundação Catarinense de Cultura [FCC], por meio do Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura – Edição 2023<br /><br /><br />ORGANIZAÇÃO<br /><br />Centro Vianei de Educação Popular<br />Coordenação: Natal João Magnanti<br />Assessoria Técnica: Carolina Couto Waltrich<br />Administração: Zeferino Leite da Silva<br /><br />Sindicato da Agricultura Familiar de São Joaquim e Região - SINTRAF<br />Ilton Carvalho<br /><br />Sindicato dos Trabalhadores Rurais de São Joaquim – SINTRAL<br />Renato dos Santos<br /><br />Fazer Cultural<br />Produção Executiva: Sérgio Gregório Sartori<br />Comunicação: Públio Sartori<br /><br /><br />PRODUÇÃO AUDIOVISUAL<br /><br />Tombô Produções Museológicas<br />Direção/produção: Fernanda do Canto<br />Assistente de produção e câmera: Gisele Borsoi<br />Edição: Fernanda do Canto<br />Montagem: Ciro Shiosawa Kimura<br />Pós-produção de áudio: Victor Mascarenhas<br /><br />Abril de 2024
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Seminário Territorial sobre o SAT Pinhão da Serra Catarinense . parte 2 . 2024

Este vídeo integra uma tríade que sintetiza as principais discussões e atividades do Seminário Territorial sobre o Sistema Agrícola Tradicional (SAT) Pinhão da Serra Catarinense, realizado nos dias 12 e 13 de abril de 2024, na Casa da Cultura, localizada na Praça Cesário Amarante, em São Joaquim/SC. Neste primeiro vídeo está uma síntese da manhã do dia 12 de abril; o segundo vídeo reúne as discussões levantadas no período vespertino; e o terceiro vídeo traz um panorama geral da Festa da Colheita do Pinhão ocorrida em 13 de abril, que contou com oficinas, gastronomia, rodas de conversa, música, baile e entrevistas exclusivas com os participantes. O seminário teve início na manhã de 12 de abril com uma mística conduzida por Jandir Selzler (coordenador da FETRAF/SC) e Pe. Edson Feltrin. A fala de abertura foi realizada por Ilton Carvalho (Sindicato dos Trabalhadores na Agricultura Familiar de São Joaquim e Região/SINTRAF), e Renato dos Santos (Sindicato dos Trabalhadores Assalariados Rurais de São Joaquim e Região/SINTRAL). Fabiane Nunes (Secretária da Agricultura e Meio Ambiente), também esteve presente, enfatizando a importância do pinhão para a cultura e o turismo local. O primeiro painel do seminário explorou o Sistema Agrícola Tradicional (SAT) Pinhão, destacando a interface entre a cultura alimentar, a paisagem cultural e a conservação dos ambientes sustentáveis como elementos essenciais da identidade territorial. A mesa foi coordenada por Natal João Magnanti, do Centro Vianei, e contou com a participação de especialistas e detentores dos conhecimentos tradicionais. Agenor Scarabelot, agricultor familiar e presidente da Cooperativa Ecológica Ecoserra, trouxe a perspectiva prática do extrativismo de pinhão. João Roberto Correia, pesquisador da Embrapa, compartilhou insights sobre as pesquisas em desenvolvimento na área. Rodrigo Rosa, da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), e Regina Helena Meirelles Santiago, superintendente do IPHAN em Santa Catarina, abordaram a importância do patrimônio imaterial na preservação cultural. Ao final do painel, houve uma interação enriquecedora com a plateia, proporcionando debates e troca de experiências sobre a relevância do SAT Pinhão. Este sistema integra tradição, cultura e sustentabilidade, reforçando a identidade e a valorização da Serra Catarinense. Assista à segunda parte deste evento, no próximo vídeo, onde as políticas públicas voltadas para a preservação e valorização do SAT Pinhão serão debatidas em maior profundidade. Se gostou do conteúdo, não se esqueça de curtir, compartilhar e se inscrever no nosso canal. Assim você apoia a disseminação do conhecimento sobre o nosso patrimônio cultural e agrícola. --- Proposta Cultural realizada com recursos do Governo do Estado de Santa Catarina, pela Fundação Catarinense de Cultura [FCC], por meio do Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura – Edição 2023 ORGANIZAÇÃO Centro Vianei de Educação Popular Coordenação: Natal João Magnanti Assessoria Técnica: Carolina Couto Waltrich Administração: Zeferino Leite da Silva Sindicato da Agricultura Familiar de São Joaquim e Região - SINTRAF Ilton Carvalho Sindicato dos Trabalhadores Rurais de São Joaquim – SINTRAL Renato dos Santos Fazer Cultural Produção Executiva: Sérgio Gregório Sartori Comunicação: Públio Sartori PRODUÇÃO AUDIOVISUAL Tombô Produções Museológicas Direção/produção: Fernanda do Canto Assistente de produção e câmera: Gisele Borsoi Edição: Fernanda do Canto Montagem: Ciro Shiosawa Kimura Pós-produção de áudio: Victor Mascarenhas Abril de 2024
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Seminário Territorial sobre o SAT Pinhão da Serra Catarinense . parte 1 . 2024

Oficinas de Bioconstrução e saneamento ecológico promovida pelo Centro Vianei de Educação Popular e Casa de Barro SC.<br />.<br />As oficinas foram desenvolvidas nos dias 25 e 26 de novembro, contando com assentados da reforma agrária e consumidores urbanos.<br />.<br />Durante as oficinas foram apresentadas tecnicas de bioconstrução como taipa de pedra, técnica de construção encontrada na região dos Campos de Cima da Serra em Santa Catarina e Rio Grande do Sul.<br />Técnica do pau-a-pique, construção com terra onde se usa uma massa mais molhada, colocada sobre estrutura feita com bambu ou Taquara, muito usada no nordeste do Brasil.<br />.<br />Técnica de telhado verde, que utiliza recursos naturais na área de cobertura, usando plantas no lugar de telha e concreto. O telhado verde contribui e estimula a percepção da diversidade vegetal integrando a construção à paisagem, atua como isolante térmico e contribui na redução das ilhas de calor.<br />.<br />A Casa de Barro SC, faz parte do Movimento Sem Terra - MST, sendo uma Unidade Produtiva - UP do Assentamento 1° de Maio em Curitibanos, onde o casal Fabíola e Gustavo optaram por uma vivência sustentável, com bases sólidas na Agroecologia e Agrofloresta de clima temperado com foco da produção em grãos. <br />.<br />As oficinas de Bioconstrução e saneamento ecológico contam com mais duas etapas para finalização do processo, incentivando a escolha pelo uso de tecnologias sociais de baixo custo e grandes impactos.<br />.<br />@casadebarrosc<br />@centrovianei<br />@carolcoragem<br />@misereor
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Oficinas de bioconstrução e saneamento ecológico - Casa de Barro e Centro Vianei.

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Formação do Centro Vianei

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Trajetória na área cultural Centro Vianei de Educação Popular

A REDE RUA Lages é um coletivo de <br />diversas organizações.<br /><br />A REDE RUA Lages luta pela garantia dos direitos humanos junto a população em situação de rua a mais de 10 anos.<br /><br />As ações são desenvolvidas por voluntários.<br />Como base de suas ações tem-se o preparo e distribuição de refeições em domingos e feriados.<br />Os alimentos são obtidos através de doações.<br /><br />A alimentação é distribuída aos domingos, na Praça do Terminal Urbano no <br />Centro de Lages.<br /><br />A REDE RUA Lages é composta pelas seguintes organizações da sociedade civil: <br />Centro de Direitos Humanos e Cidadania Ir.Jandira Bettoni CDHCIJB, <br />Casa Ecumênica Recriando a Vida CEBI, <br />Pastorais Sociais da Diocese de Lages, Comissão Pastoral Povo da Rua, Cáritas Diocesana de Lages, <br />Irmandade Nossa Senhora das Graças.<br /><br />Agradecemos aos voluntári@s e colaborador@s que garantem que seja possível seguir na luta pela vida digna, erradicação da fome, direito a moradia, para todos e todas!<br /><br />Apoio: Centro Vianei de Educação Popular<br />vianei.org.br
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Almoço de domingo servido pelo Coletivo Rede Rua, para população em situação de rua - Lages

Primeiro vamos para os materiais.<br />Você vai precisar de uma garrafa pet vazia e limpa, geoprópolis e/ou própolis, e/ou cera de abelhas e o álcool de preferência 92,8%.<br />.<br />Aqui nessa experiência vamos usar o geoprópolis da abelha Mandaçaia.<br />.<br />O geoprópolis serve para deixar o odor característico de uma colmeia de abelhas, dessa forma atrai abelhas que estão procurando um novo lar para dentro da isca.<br />.<br />O álcool serve para dissolver o geoprópolis, e assim dissolvido é possível de espelhar o liquido dentro da isca, deixando o odor característico de um local ideal para instalação de um enxame.<br />.<br />O ideal é que o atrativo descanse, em recipiente bem vedado, por 50 dias, porém, já é possível utilizar a partir de 20 dias de descanso.<br />.<br />Na sequencia vamos mostrar como são preparadas as iscas para captura e como coloca-las na natureza.<br />.<br />Gratidão ao meu filho @be_kork<br />Por gravar esse vídeo desde o meu celular no quintal da nossa casa 🐝<br />#abelhasnativassemferrao<br />#ansf<br />#projetoredes<br />@agroecologiaaspta<br />@cepagro_agroecologia<br />Cetap RS<br />@centrovianei
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Como fazer atrativo para abelhas nativas sem ferrão?

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Reunião Vianei

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